21.6.16

«levíssima visita à minha sêca luz e arrebatada fome, e se brotas em tua donzelia e és ao modo de festejo, e de minha bruteza te encurvas tanto que te sussurro um poema de louvação e embalo,


Laura Makabresku

...
cômo-te antes que morra:
e eu sei quanto depressa morro»