The Color of Pomegranates, Sergei Parajanov (1968) |
não sei se a luz lhe descende de Gregório, se da água salgada de Cáspio, mas a bela Arménia é umas das mulheres mais interessantes que conheci em 2015.
um brinde à luxuriosa romã.
[o filme, mais do que poético, é um poema visual e sonoro.]