Encaminhou-se então cerimoniosamente para a cabeceira da sepultura, deteve-se por um momento em concentração e, inclinando ligeiramente a pá, deixou que a terra escorregasse devagar. Ao cair sobre a tampa de madeira do caixão, a terra produziu o som que se entranha numa pessoa como nenhum outro.
[ed. Dom Quixote, trad. de Francisco Agarez, p. 64]