4.3.15

Minha alma é um cadáver pálido, desfeito.


As suas ossadas 
Quem sabe onde estão? 
Trago as mãos cruzadas, 
Pesam-me no peito. 
Quem sabe se a lama onde hoje me deito 
Dará flor aos vivos que dizem que não? 














[obrigada, querida Sónia]